quarta-feira, 31 de agosto de 2011


Que setembro venha com bons ventos,
que me traga
sorte e amor,
que não me deixe sofrer, por favor!!!
 

Caio Fernando Abreu


# PLEASE!!!!
**Concordo Caio, agosto já deu, né?!?! rsrs











Porque, quando você está com medo da vida, é na minha mania de rir de tudo que você encontra forças. E, quando você está rindo de tudo, é na minha neurose que encontra um pouco de chão. E, quando precisa se sentir especial e amado, é pra mim que você liga. E, quando está longe de casa gosta de ouvir minha voz pra se sentir perto de você. E, quando pensa em alguém em algum momento de solidão, seja para chorar ou para ter algum pensamento mais safado, é em mim que você pensa.


Tati Bernardi






terça-feira, 30 de agosto de 2011




   

*Nem precisa dizer que AMO isso aqui, não é?!?!
**Eles arrasam sempre!!




Faço menos planos e cultivo menos recordações.
Não guardo muitos papéis, nem adianto muito o serviço.
Movimento-me num espaço cujo tamanho me serve,
alcanço seus limites com as mãos, é nele que me instalo
e vivo com a integridade possível.

Canso menos, me divirto mais, e não perco a fé por constatar o óbvio:
tudo é provisório, inclusive nós.


Martha Medeiros






segunda-feira, 29 de agosto de 2011


Entre tantas chegadas e partidas, bom simplesmente que alguém chegasse, ficasse e tirasse esse gosto de transitório de nossa boca. Eu sei que tudo dura o tempo suficiente prar deixar saudade ou não, e acabam no tempo certo, mas há pessoas que vão embora deixando aquela sensação de: "ah... podia ter ficado mais tempo..."
Porque no fim precisamos de alguém que possa ou queira ficar mais tempo. Chegar e ficar, tão simples, tão raro, tão necessário. Essas despedidas diárias de tudo cansa. Deixar pessoas pelo caminho dói. Re-começar, juntar os pedaços, re-construir os sonhos é necessário, mas cansa...



E a cada perda precisamos querer tudo outra e outra e outra vez e a cada vez acreditar que vai ser bom.


Fernanda Barcellos





Aprendi a selecionar meus diamantes... Pedaços de vidro já não me enganam mais.


Tati Bernardi







quinta-feira, 25 de agosto de 2011



Não pretendo te contar sobre minhas lutas mentais. Você terá nas mãos minha simplicidade e minha leveza, que podem não ser totalmente verdadeiras, mas foram criadas com muito carinho pra não assustar pessoas como você. Não vou ficar falando sobre a complexidade dos meus pensamentos, minha dualidade ou minhas dúvidas sobre qualquer sentimento do mundo. Vou te deixar com a melhor parte, porque eu sei que você merece. Guardo pra mim as crises de identidade e a vontade de sumir. Não vou dissertar sobre minhas fragilidades e minhas inseguranças. Talvez eu te diga algumas vezes sobre minha tristeza, mas só pra ganhar um pouquinho mais de carinho. Ofereço meu bom humor e minha paciência e você deve saber que esta não é uma oferta muito comum.
Se você tivesse chegado antes, eu não teria notado. Se demorasse um pouco mais, eu não teria esperado. Você anda acertando muita coisa, mesmo sem perceber. Você tem me ganhando nos detalhes e aposto que nem desconfia. Mas já que você chegou no momento certo, vou te pedir que fique. Mesmo que o futuro seja de incertezas, mesmo que não haja nada duradouro prescrito pra gente. Esse é um pedido egoísta, porque na verdade eu sei que se nada der realmente certo, vou ficar sem chão. Mas por outro lado, posso te fazer feliz também. É um risco. Eu pulo, se você me der a mão.
Você não precisa saber que eu choro porque me sinto pequena num mundo gigante. Nem que eu faço coisas estúpidas quando estou carente. Você nunca vai saber da minha mania de me expor em palavras, que eu escrevo o tempo todo, em qualquer lugar. Muito menos que eu estou escrevendo sobre você neste exato momento. E não pense que é falta de consideração eu dividir tanto de mim com tanta gente e excluir você dessa minha segunda vida, porque há duas maneiras de saber o que eu não digo sobre mim: lendo nas entrelinhas dos meus textos e olhando nos meus olhos. E a segunda opção ninguém mais tem.

Verônica H.
 








Um amor sem gelo, copo triplo, bem misturado, mas sem gelo!!

Certas coisas prefiro quentes, o amor é uma delas.

                                                    

            Caio F. Abreu


*Concordo  plenamente!




quarta-feira, 24 de agosto de 2011

 
Quando a gente chora é a tristeza chovendo e querendo refrescar a alma que anda quente que nem um verão.
...
 
 
PEDRO ANTÔNIO DE OLIVEIRA

 


 
 
 
 
 

 
 
 
Apesar de todos os medos, escolho a ousadia. Apesar dos ferros, construo a dura realidade. Prefiro a loucura à realidade, e um par de asas tortas aos limites da comprovação e da segurança. Eu sou assim, pelo menos assim quero me imaginar: a que explode o ponto e arqueia a linha, e traça o contorno que ela mesma há de romper.  
 
Desculpem, mas preciso lhes dizer: Eu quero o delírio.


Lya Luft
 
 
 
 
 
 


Agora não havia choros para enxugar, o desespero era todo dentro, os olhos estavam secos.
 

José Saramago in "Ensaio sobre a Cegueira"









Existe um único antídoto para falta de tempo. Um único. 
Estar apaixonado.
Esquecer de si para inventar o desejo.
O desejo transforma-se no próprio tempo.
Tudo é adiado.


Carpinejar







''Uma vez eu estava assistindo a um filme americano no DVD, quando uma amiga da minha filha chegou aqui em casa. Ela deu um alô de longe, para não atrapalhar a sessão, mas de repente algo chamou sua atenção na TV, e em seguida ela me olhou com uma expressão atônita. Achei que fosse me revelar um segredo de Fátima, mas o que ela me disse foi: "Tia, você não sabe? Dá para assistir ao filme dublado!". Aquele "tia" não conseguiu estragar meu humor. "Eu sei, querida, mas eu prefiro assistir com legenda".


A cara de espanto que ela fez, só vendo. Dava para ler seu pensamento: como alguém pode preferir ver um filme com legenda em vez de dublado??? Pois é.


Por melhores que sejam nossos dubladores, perde-se a interpretação orEu me rendo feliz às legendas, já que meu inglês não é nenhum espetáculo. Mas não é só por isso. Por iginal, o tom de voz, as interjeições. Fica um troço frio. Dublada, qualquer obra de arte parece filme de sessão da tarde. Vai pro ralo a magia do cinema.

Legenda, ao contrário, permite o confronto entre o que foi dito e o que foi compreendido. Temos acesso às duas versões. Aliás, não seria nada mal se legendassem algumas cenas da vida real, também.

Num antigo prédio onde morei, havia um porteiro muito gentil, mas que falava um idioma indecifrável. Vogais e consoantes embolavam-se de tal modo que qualquer coisa que ele dissesse parecia turco. O senhor pode repetir, seu Gomes? Vorwitzj shurtkwzç halytqjh. Sei, sei, obrigada, seu Gomes. E eu entrava no prédio sem saber se o elevador estava enguiçado, se a vizinha havia cometido suicídio ou se tinham assaltado meu apartamento.

Igualmente enigmáticos são certos depoimentos de políticos. Falam em português, sem dúvida, mas falta uma simetria com os fatos apurados. "Esta assinatura não é minha." "Não tenho dinheiro em paraíso fiscal." "Sou e sempre fui um cidadão honesto".
Legendas, please. Eu não compreender.



Agora, intraduzíveis mesmo são os diálogos entre marido e mulher. Ele diz que vai se atrasar 10 minutos e ela conclui: ele tem outra. Ele diz que está com saudade e ela retruca: então por que só me ligou uma vez hoje? Ele diz que está infeliz no emprego e ela: não vem com frescura, o aluguel vai aumentar. Ele diz que a ama e ela: "Repete". 




"Eu te amo."

"Ah, diz de novo."

"Te amo."

"Mais uma vez."

"Te amo, caramba!"

"Eu sabia, você não me ama mais, se irrita por qualquer coisinha."

Mas voltando ao assunto inicial desta crônica: soube que o mercado cinematográfico está colocando à disposição um número cada vez maior de cópias dubladas, não apenas de filmes infantis, o que se explica, mas também de filmes para adultos. E o público está aplaudindo a tendência, pois, segundo pesquisa, preferem mesmo assistir ao filme direto em português. Uma pena. Entendo que se queira facilitar a vida, mas quando se quer facilitar demais, perde-se algumas pequenas sofisticações, hoje cada vez mais raras.''


Martha Medeiros 



*Bom mesmo seria se pudessemos colocar legenda na vida real, né?!?! Tão prático seria...

**Encontre esse texto no blog COLCHA DE RETALHOS.








terça-feira, 23 de agosto de 2011



Porque esse talvez seja o único remédio quando ameaça doer mais: invente uma boa abobrinha e ria, feito louco, feito idiota, ria até que o que parece trágico perca o sentido e fique tão ridículo que só sobra mesmo a vontade de dar uma boa gargalhada.



Caio Fernando Abreu





 
Tristeza me desculpe, saudade me perdoe, mas minha ansiedade não resiste a beleza da vida, e eu quero amar, quero sair, quero viajar, não suporto a angústia, e para mim, a solidão tem cheiro de naftalina. Não adianta, eu e a tristeza não combinamos. Ela prefere o isolamento, eu adoro os amigos, ela quer o choro, eu prefiro rir, rio até de mim, em tudo ela vê tragédia, eu, oportunidades, ela quer... a prisão, e eu a liberdade, ela ouve músicas que trazem lembranças, eu canto a esperança... A tristeza pega sempre de surpresa, quem ainda não entendeu a fórmula do amor: se amamos apenas o que pensamos possuir, isso não é amor, é egoísmo , se amamos excessivamente os bens que conquistamos, isso não é amor, é avareza, se amamos o que os outros possuem, isso não é amor, é inveja. Se amamos e insistimos em fazer alguém feliz, sem esquecer da própria felicidade, descobrimos finalmente que o amor é um dar-se sem fim, é um querer além do querer-se, um encontro com a própria alma, que suspira apaixonada pela presença de outra alma, almas que se encontram na caminhada, na longa estrada, que insistimos em chamar de vida.


Irlan Alcântara
 
 

segunda-feira, 22 de agosto de 2011


Um lugar deve existir, uma espécie de bazar onde os sonhos extraviados vão parar.

Chico Buarque
 
 
 

 


 
 





*Retirei daqui




 


Vamos deixar para sofrer pelo que é realmente trágico, e não por aquilo que é apenas um incômodo, senão fica impraticável atravessar os dias.
Martha Medeiros



*Um dia desses também consigo...







domingo, 21 de agosto de 2011


Viu uma estradinha boba e sentiu que era por ali.
Também acreditou.
E foi caminhando pela estradinha boba, 
em direção àquilo que acreditava.
Era comum, que nem a gente.
A única diferença é que ele era 
um homem que acreditava.


Caio Fernando Abreu






Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar
um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz
de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.

Augusto Cury







Vou rir bastante, manter um ar distante e esquecer quanto tempo faz.


Martha Medeiros







Então, de repente, sem pretender, respirou fundo e pensou que era bom viver.
Mesmo que as partidas doessem, e que cada dia fosse necessário adotar uma nova maneira de agir e de pensar, descobrindo-a inútil no dia seguinte - mesmo assim era bom viver.
Não era fácil, nem agradável. Mas ainda assim era bom.
Tinha quase certeza.

Caio F. Abreu






sábado, 20 de agosto de 2011


Eu sempre carrego um amor frouxo na bolsa que ama o tempo todo e uma saudade bonita nos olhos. Só por que eu tenho montanhas que se movem todos os dias e não há nada que não possa virar riso...


*Desconheço autoria.











Ela o chama de anjo, ele a protegia como se fosse um.

  *Desconheço autoria







sexta-feira, 19 de agosto de 2011



[...] Experimente coisas novas.
Troque novamente.
Mude de novo.
Experimente outra vez.
Você certamente conhecerá coisas melhores
e coisas piores do que as já
conhecidas, mas não é isso o que importa.
O mais importante é a mudança,
o movimento, o dinamismo, a energia.
Só o que está morto não muda!
Repito por pura alegria de viver: a salvação é pelo risco,
sem o qual a vida não vale a pena!!!


Edson Marques

 

 *Encontrei aqui

 

 

 

 



Cometa bobagens. Não pense demais porque o pensamento
já mudou assim que se pensou.
O que acontece normalmente, encaixado, sem arestas, não é lembrado.
Ninguém lembra do que foi normal. Lembramos do porre, do fora,
do desaforo, dos enganos, das cenas patéticas em que nos declaramos em público.
Cometa bobagens. Dispute uma corrida com o silêncio.
Não há anjo a salvar os ouvidos, não há semideus a cerrar a boca para que o
seu futuro do passado não seja ressentimento.
Demita o guarda-chuva, desafie a timidez, converse mais do que o permitido,
coma melancia e vá tomar banho de rio.
Mexa as chaves no bolso para despertar uma porta.
Cometa bobagens. Não compre manual para criar os filhos,
para prender o gozo, para despistar os fantasmas.
Não existe manual que ensine a cometer bobagens.
Não seja sério; a seriedade é duvidosa; seja alegre; a alegria é interrogativa.
Quem ri não devolve o ar que respira.
Não atravesse o corpo na faixa de segurança.
Grite para o vizinho que você não suporta mais não ser incomodado.
Use roupas com alguma lembrança.
Use a memória das roupas mais do que as próprias roupas.
Desista da agenda, dos papéis amarelos,
de qualquer informação que não seja um bilhete de trem.
Procure falar o que não vem à cabeça.
Cantarolar uma música ainda sem letra. Deixe varrerem seus pés,
case sem namorar, namore sem casar.
Seja imprudente porque, quando se anda em linha reta,
não há histórias para contar. Leve uma árvore para passear.
Chore nos filmes babacas, durma nos filmes sérios.
Não espere as segundas intenções para chegar às primeiras.
Não diga “eu sei, eu sei”, quando nem ouviu direito.
Almoce sozinho para sentir saudades do que não foi servido em sua vida.
Ligue sem motivo para o amigo, leia o livro sem procurar coerência,
ame sem pedir contrato, esqueça de ser o que os outros esperam
para ser os outros em você. Transforme o sapato em um barco,
ponha-o na água com a sua foto dentro. Não arrume a casa na segunda-feira.
Não sofra com o fim do domingo. Alterne a respiração com um beijo.
Volte tarde. Dispense o casaco para se gripar.
Solte palavrão para valorizar depois cada palavra de afeto.
Complique o que é muito simples. Conte uma piada sem rir antes.
Não chore para chantagear. Cometa bobagens.
Ninguém lembra do que foi normal.
Que as suas lembranças não sejam o que ficou por dizer.
É preferível a coragem da mentira à covardia da verdade.

Fabricio Carpinejar
 
 
 
 
 
 

quinta-feira, 18 de agosto de 2011



Sou cheia de manias. Tenho carências insolúveis. Sou teimosa. Hipocondríaca. Raivosa, quando sinto-me atacada. Não como cebola. Só ando no banco da frente dos carros. Mas não imponho a minha pessoa a ninguém. Não imploro afeto. Não sou indiscreta nas minhas relações. Tenho poucos amigos, porque acho mais inteligente ser seletivo a respeito daqueles que você escolhe para contar os seus segredos. Então, se sou chata, não incomodo ninguém que não queira ser incomodado. Chateio só aqueles que não me acham uma chata, por isso me querem ao seu lado. Acho sim, que, às vezes, dou trabalho. Mas é como ter um Rolls Royce: se você não quiser ter que pagar o preço da manutenção, mude para um Passat.

Fernanda Young





 























Me sentia imensamente bem.
Mas acho que não era de felicidade
Era esperança...



Vanessa Leonardi

quarta-feira, 17 de agosto de 2011



Quando voltar setembro, tudo estará acabado, pronto para refazer-se...


Caio F. Abreu



*Que assim seja!!!







Se você dormiu bem,
Se você comeu bem,
Se você quer o bem de uma boa pessoa,

Nessas manhãs de frio
Quando a geada pinta a grama
E o azul do céu é de uma beleza que caçoa,

Quando nada, nada
Te faria tirar o pijama
Não fosse o vento que vai lá fora
É a voz do teu Amor
Que chama agora,

E VOCÊ, VEM...


[A Banda Mais Bonita da Cidade/Uma Boa Pessoa]










Preciso de água
água pra lavar feridas
e aliviar a dor

de pensar demais.


[preciso de água que me lave por dentro...]


Be Lins









...E todos os dias, por mais amargos que sejam, eu digo: Amanhã fico triste, hoje não!!!


*Desconheço autoria

 

 

 



Afinal, há é que ter paciência, dar tempo ao tempo, já devíamos ter aprendido, e de uma vez para sempre, que o destino tem de fazer muitos rodeios para chegar a qualquer parte.





José Saramago






 


E se a gente é capaz de se iludir com um simples “oi”, um "para sempre" deveria ser acompanhado de alguma espécie de ritual, um tipo de pacto de sangue onde a certeza, coisa reconhecidamente improvável e impossível, fosse prevista por uma potente bola de cristal, para que ela, cúmplice, apadrinhasse a intenção.
Para sempre é a mais perfeita das declarações. E a mais arriscada. De dizer e de ouvir. A gente sabe que não há como prever, mas o coração tem disso: achar-se especial e merecedor de tamanho privilégio.
Infalível é a capacidade dos corações em se comover e acreditar. Palavra vinda da boca amada carrega o selo do Divino, cremos pura e simplesmente. Os olhos, as mãos, cada fóton lilás que nos encobre, partícula por partícula, vamos caminhando rumo ao precipício da palavra. Ouvidos de acreditar são ouvidos diferentes dos de ouvir, são pontes que nos levam ao paraíso, e após um 'para sempre', acrescidos somos de pureza, leveza, doçura, um monte de sentimentos sublimes que fazem o coração parecer um gigante possuidor de amanhãs, e como a gente sabe, os amanhãs são de alguma forma, PARA SEMPRE!

Be Lins








sábado, 13 de agosto de 2011



Ninguém mais é virgem de alma. Carregam por aí paixões mal resolvidas, soluções mal apaixonadas, são metades vazias que não podem completar vida nenhuma.

 
Verônica H.







Carinho é quando a gente não encontra
nenhuma palavra
para expressar o que sente,
e fala com as mãos,
colocando o afago em cada dedo.
 
Teatro Mágico




** Aqui eu coloco afeto nas palavras sim ... (embora não minhas) para agradecer a todos que passam por aqui, e deixam pedacinhos seus nos comentários.

Beijoss ;)