Chega em mim sem medo, toca no meu ombro,
olha nos meus olhos, como nas canções do rádio.
Depois me diz: —
“Vamos embora para um lugar limpo.
Deixe tudo como está.
Feche as portas, não pague as contas nem conte a ninguém.
Agora você me tem, agora eu tenho você.
Nada mais importa. O resto?
Ah, o resto são os restos.
E não importam.”
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